#EuSouConfluente: Alex Barbosa

O #EuSouConfluente conversou com Alex Barbosa, um dos doadores que fazem o Confluentes acontecer.

Gaúcho da cidade de Carazinho (“Terra de Leonel Brizola”, lembra), Alex tem 58 anos e mora hoje entre Curitiba e Florianópolis.

Após uma longa carreira como publicitário e jornalista, à frente da editora Móbile, com publicações segmentadas para o setor moveleiro, ele migrou para o ramo de feiras e criou o maior evento do país no setor, a ForMóbile – consolidada como uma das principais no mundo para fornecedores da indústria de móveis.

Há 10 anos, depois de consolidar sua trajetória como empreendedor, Alex decidiu que era o momento de focar em seu propósito. Ele deixou a operação de seu negócio bem-sucedido para priorizar projetos com maior impacto social, iniciando um processo que costuma chamar de giving back – devolver à sociedade aquilo que lhe foi dado.

“Aos 45 anos, decidi que não venderia mais o meu tempo para ninguém e me dedicaria a ajudar as pessoas”, conta.

Atualmente está à frente da Ago Social, plataforma que impulsiona o impacto socioambiental no Brasil com o objetivo de apoiar aqueles que ajudam o mundo a ser um lugar melhor.

Vamos à conversa!

Entrevista com Alex Barbosa

Quem é você?

Minha missão é conectar para impactar. Adoro apresentar as pessoas umas às outras, conectar, fazer com que essas pessoas, juntas, consigam avançar, crescer, dar um passo adiante na sua evolução pessoal.

Seja Confluente

Como você chegou ao Confluentes?

Cheguei através do Marcos Pinheiro, que é doador e também faz parte do time do Confluentes. Ele me conquistou na primeira vez que falou do projeto.

O que é filantropia para você?

Filantropia, para mim, é parte desse processo que chamo de giving back. Acho que é uma ação valiosa.

Por que doar?  

Para devolvermos à sociedade aquilo que nos foi dado.

Que causas você considera mais urgentes?

A minha causa mais urgente, na qual atuo hoje, é a educação. Junto com o meu sócio, Alexandre Amorim, tenho uma escola para empreendedores sociais, que oferece cursos na qual, através do conhecimento e das conexões, ajudamos que as pessoas transformem propósito em ação.

Antes de se tornar confluente, você já teve alguma outra experiência de engajamento social? 

Atuei por muitos anos junto ao Instituto Legado, em Curitiba, que capacita organizações, projetos e negócios sociais através de várias vertentes.

O que mudou em sua vida desde que você se tornou confluente?

Ainda sou muito novo no Confluentes, mas minha vida vem num processo de mudança na última década. Então fazer parte do Confluentes é só mais um movimento em direção a esse objetivo de devolver à sociedade aquilo que me foi dado.

O que você diria para alguém que está pensando em começar a doar e a se engajar socialmente, mas não sabe bem como começar?

O que eu diria é: comece, comece! As pessoas sempre dizem que vão doar no dia em que tiverem mais dinheiro ou no dia em que se aposentarem, mas nunca sabemos se de fato teremos esse dia. Então não dê desculpas a si mesmo: simplesmente escolha uma causa, escolha o que te toca, e comece seu processo de giving back.

Como é o Brasil dos seus sonhos?

É um Brasil onde, pela educação, cada pessoa tenha a oportunidade de evoluir, crescer, ter o mínimo de dignidade.

Ser confluente é…

… uma oportunidade de, juntos, irmos muito mais longe.

Você leu recentemente algum livro ou assistiu a algum filme ou série que gostaria de recomendar aos outros confluentes?

Ganhei de presente um livro que recomendo muito:  Die with zero: Getting all you can from your money and your life, escrito por um americano chamado Bill Perkins.

Seja Confluente

Últimos posts